Por muito tempo, tentei me encaixar em ambientes de trabalho que me afastavam de mim mesma e da minha família.
Trabalhava muito, ganhava pouco e, ainda assim, me sentia culpada por não estar presente como eu gostaria.
A frustração era constante. E, muitas vezes, eu duvidava da minha própria capacidade.

Comecei a estudar psicanálise para me conhecer melhor — e tudo começou a mudar.

Descobri que minha escuta poderia transformar vidas.
E que era possível viver daquilo que faz sentido, sem abrir mão da fé, da família ou da liberdade.

Passei a trabalhar a partir de casa, atendo on-line, em média 3 horas por dia.
Sou bem remunerada, reconhecida — e, acima de tudo, presente na vida dos meus filhos.

Fui tão reconhecida na área que me tornei referência. Por anos, dirigi uma renomada formação em Psicanálise — até que decidi reconstruir essa jornada com um novo olhar.
Não mais o olhar duro e hierárquico que por tanto tempo moldou esse caminho, mas um olhar feminino: sensível, profundo e aplicado à vida real.

Um olhar que acolhe, transforma e abre espaço para que outras mulheres também possam trilhar esse percurso — inteiras, potentes e respeitadas.